A Forthe confirmou presença e participará de um painel no Imobi Conference Experience (ICXP), um evento exclusivo do mercado imobiliário, organizado pelo Imobi Report e Agência CUPOLA, nos dias 18 e 19 de março de 2022.
Trata-se de um evento presencial independente que vai reunir mais de 2000 mil pessoas em Curitiba para discutir tendências, marketing, locação e vendas no mercado imobiliário. O ICXP promete ser a nova experiência de evento presencial para o mercado imobiliário brasileiro.
E nós da Forthe, estamos muito felizes pelo convite. Compartilharemos a nossa experiência com imobiliárias de todo Brasil sobre a aplicação da Comunicação Não Violenta (CNV).
O que é Comunicação Não-Violenta e porque a Forthe defende esse tema?
A Comunicação Não Violenta, também conhecida como CNV é um conjunto de técnicas fundamentais que ajudam a melhorar, consideravelmente, a eficácia na comunicação, focando na gestão de conflitos, negociações e habilidade de escuta, deixando o diálogo cada vez mais saudável e produtivo, consequentemente, com mais oportunidades de boas relações interpessoais.
“É sempre importante levantar essa questão porque entendemos que uma boa comunicação traz resultados imensuráveis para a equipe como um todo”, comenta Fernando Henrique Dall’Agnol, diretor da Forthe.
Quais são os pilares da Comunicação Não-Violenta?
Difundida pelo psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg, a CNV segue 4 componentes da Comunicação Não-Violenta: observação, sentimento, necessidade e pedido.
Também chamada de comunicação empática, para que a Comunicação Não-Violenta ocorra, Rosenberg explica que é preciso que os praticantes foquem em quatro componentes, que devem ser expressados de forma clara. De forma detalhada:
1 – Observação
Primeiramente é necessário observar o que realmente está acontecendo na situação. Marshall Rosenberg sugere sempre questionar se a mensagem que está sendo recebida, seja por meio de fala ou de ações, tem algo a acrescentar de forma positiva. O segredo, segundo ele, é fazer essa observação sem criar um juízo de valor, apenas compreender o que se gosta e o que não no que está acontecendo e no que o outro faz.
2 – Sentimento
Depois disso, é preciso entender qual sentimento a situação desperta após a observação. É fundamental nomear o que se sente, por exemplo, mágoa, medo, felicidade ou raiva. Rosenberg afirma que é importante se permitir ser vulnerável para resolver conflitos e diferenciar o que se sente do que se pensa ou interpreta.
3 – Necessidades
Compreendeu qual sentimento foi despertado? Agora é preciso reconhecer quais necessidades estão ligadas a esse sentimento. Rosenberg ressalta que quando alguém expressa suas necessidades, há uma possibilidade maior de que elas sejam atendidas e que a consciência desses três componentes vem de uma análise pessoal muito clara e honesta.
4 – Pedido
Através de uma solicitação específica, ligada a ações concretas, é possível deixar claro o que se quer da outra pessoa. O psicólogo recomenda usar uma linguagem positiva, em forma de afirmação, para fazer o pedido. O ideal é evitar frases abstratas, vagas ou ambíguas.
E aí, gostou de saber que vamos participar do ICXP? Estamos muito animados! Nos acompanhe através das nossas redes sociais: Instagram e Facebook.
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